ΜΑΓΕΙΑ ΤΟΥ ΛΟΓΙΑ

''MAGIA DAS PALAVRAS''

FAZ DE CONTA

Faz de conta que o sol se foi
faz de conta que só ha escuridão,
faz de conta que estas com medo,
faz de conta que eu pego a sua mão.

imagina o meu calor,
a afastar fodo o frio,
imagine um amor,
que sem explicar surgiu.

não solte minha mão,
continue a imaginar,
pois no pensamento
com você eu vou estar.

agora o medo acabou,
o sol brilha novamente,
mas a mão não se soutou,
e continuo aqui presente.

um mundo sem voce

hoje refleti bastante,
parado pensando na vida,
olhando para a estante,
tantas coisas esquecidas.

vi meu mundo sem você,
e também com você presente,
percebi que não vou te esquecer,
mas o coração ficara doente.

meu mundo sem você é normal,
o mesmo andar, o mesmo falar ,
ate mesmo a hora e o local,
só a sua presença já não é mais real.

pensamentos se bagunçam,
em meio a tanta dor,
um vazio no peito acusa
que esta faltando amor.

meu mundo pode ser o mesmo,
mas minha vida já não é,
as horas passam com despeso,
acabando com toda fé.

a luz da magia negra

ha um tempo percebi sem querer;
que existe magia em todo lugar,
e desde então não consigo esquecer,
a grande magia que faz flutuar.

uma magica tao grande e bonita,
as vezes perigosa e traz dor,
essa magica meio esquisita,
na qual se intitula amor.

a vida pode ser um mistério,
as vezes tranquila e calma,
outra hora sai do serio,
machuca corroí nossa alma,

como uma caixinha de sonhos,
ninguém sabe qual sonhar,
nem mesmo quando tais sonhos,
pesadelos possam virar.

tudo tem seus efeitos
amor não é diferente,
a um poder tao perfeito,
que machuca tao derrepente.

tristeza do amor

se retirastes de meu peito,
e por vez atirou da janela;
outra vez não haverá,
agora estou na cela.

esse sonho perdidos,
assas marcas no solo,
são os mesmos motivos,
pelo qual na cama eu rolo.

quando a sétima gota cair,
não haverá nada maior,
nem chamarão de maravilha
o amor que me fez só.

a lembrança fere a alma,
esse medo sem noção,
quase tira toda calma
e corroí a emoção.

poeta despresado

eu sou assim
me chamam de descrente,
de mente louca,
de doente.

falam que não presto
que só falo o que não pode,
dizem eu detesto,
magoam meu ser.

viver já não vivo,
sonhar nem sei mas,
só sei andar pelo mundo,
sabendo que não ha paz.

talvez eu seja sínico,
ou um mero profeta;
talvez eu esteja certo
e seja um simples poeta.

suplica

seu olhos já foram minha salvação,
hoje são o reflexo do passado;
sua boca me fez adormecer,
e acordei assustado.

sonhei com a luz
acreditei na verdade,
carreguei minha cruz,
com o peso da saudade.

cai de joelhos,
morrendo de dor,
ao sorriso medonho
perdi minha cor,

talvez seja assim,
nem mesmo um fim,
e olhando pro céu peço;
- Deus olhe por mim.

pecado do amor

cada lagrima que cai,
aumenta a certeza,
cada sonho q se vai,
admiro sua grandeza.

o amor é um fantasma,
matando a dor com paz,
que morre e ressurge,
para machucar mais.

o fogo é tentação,
pecado que não se deve;
aquece o coração
dos anjos perdido.

por fim todos morremos,
morremos de sentimentos,
e assim sorrindo queremos,
que o amor nos mate.

vingança

quando a noite chegar,
a escuridão sera meu abrigo,
quando todos dormirem,
estarei sussurrando maldiçoes,
e fazendo jus as palavras ditas.

quando a primeira lagrima cair,
a tomarei em meu cálice,
e nesse momento as forças se
retornaram fazendo a chama queimar.

e assim,
uma vez acessa a chama da dor,
farei com que nunca se esqueça,
de cada pesadelo que tiveres,
e logo depois irei ao seu encontro,

a escuridão sera o refugio
a dor sera a saída,
o caminho não terá fim,
e assim terminara a vida.